Um pequeno alívio poderá ser sentido pelo consumidor que for ao supermercado ou açougue neste mês de outubro. O custo com as carnes apresentou queda de 0,31%, na prévia da inflação do mês (IPCA-15), divulgada nesta terça-feira (26), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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De acordo com os resultados, os produtos que compõem o grupo alimentação e bebidas ainda influencia na alta da inflação, sendo a terceira maior (1,38%). O peso maior ocorre na alimentação no domicílio que passou de 1,51% em setembro para 1,54% em outubro.
As frutas ficaram mais restritas para trabalhadores com renda baixa. “Os preços das frutas subiram 6,41% e contribuíram com 0,06 p.p. de impacto. Houve altas também nos preços do tomate (23,15%), da batata-inglesa (8,57%), do frango em pedaços (5,11%), do café moído (4,34%) do frango inteiro (4,20%) e do queijo (3,94%)”.
Por outro lado, o indicador aponta que houve queda nos preços da cebola (-2,72%) e do arroz (-1,06%), pelo nono mês consecutivo. As carnes, depois 16 meses seguidos de alta, tiveram queda de 0,31%.
O indicador IPCA 15, que apenas dá uma noção de quanto será o peso dos preços dos produtos consumidos pelas famílias, ainda pode fechar o mês maior do que foi previsto pelo IBGE e divulgado na terça-feira (26). Esse fato ocorreu em setembro, quando o IPCA 15 indicou prévia de inflação de 1,14%, mas o mês encerrou com inflação oficial em 1,16%, dois pontos percentuais acima do previsto.
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Na pesquisa de outubro, os preços foram coletados entre 15 de setembro e 13 de outubro de 2021 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 14 de agosto a 14 de setembro de 2021 (base). O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos.