O governador Mauro Mendes (DEM) disse nesta terça-feira (21) que ficou chateado com a reação do presidente da Associação de Cabos e Soldados PM BM/MT (ACS), sargento Laudicério Aguiar Machado, que emitiu notas de repúdio contra a mensagem do governo que diminui a alíquota de policiais militares e bombeiros que ganham até R$ 9 mil para 10,5%.
Em coletiva, Mendes disse que gostaria de fazer mais pela categoria, mas no momento, é o que o estado pode arcar, e após as manifestações do presidente da ACS a lei que pode beneficiar mais de 10 mil servidores entre ativos, aposentados e pensionistas, pode não acontecer.
- FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)
- FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)
"É lamentável que algumas pessoas só olhem apenas para o seu próprio umbigo, e que não agradeça aquilo de bom que acontece. Eu sou grato a Deus, sou grato ao povo. Todos os dias eu tenho desafios para enfrentar e não tenho as condições ideais que eu gostaria de ter aqui no governo do Mato Grosso, ninguém tem, agora existe aquilo que é possível. Existe avanços importantes no dia a dia e é importante que a gratidão seja o valor do ser-humano", disse Mauro.
Ainda nesta terça-feira, porém, pela manhã, os deputados Sargento Elizeu Nascimento (PSL) e Eduardo Botelho (DEM) foram ao Palácio Paiaguás conversar com Mauro e tentar novamente um acordo para que o governador assine o quanto antes a lei que vai beneficiar os policiais e bombeiros.
