O deputado federal e pré-candidato a prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), foi um dos 32 parlamentares que assinaram o projeto de lei (PL/1904) aprovado nesta quarta-feira (12), em regime de urgência, que equipara o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio.
Em discurso, Abilio disse que as mulheres realizam abortos porque desejam "curtir" a vida e "viver de outra forma". O PL é polêmico porque a mulher estuprada que fizer aborto pode ter uma pena maior que o estuprador.
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O projeto é de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). A proposta aumenta de 10 para 20 anos a pena máxima para quem realizar o procedimento. O tempo de prisão seria, dessa forma, o mesmo para casos de assassinato.
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